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terça-feira, 25 de março de 2008
Europa - Paris - França
Exemplo: a imprensa por aqui bate sem dó no Presidente Nicolas Sarkozy. Motivo: o discurso é um e a fala é outra. Só o enlace com a diva Carla Bruni é aceito pelo povo francês. De resto, Sarkozy é visto como ex-corno (a ex-primeira dama já se casou com o namorado Richard), defensor da extrema direita (ainda se usa esse tipo de denominacão), a favor de programas nucleares (o novo submarino francês movido a energia nuclear foi batizado pelo Presidente de "Le Terrible") e simpatizante dos conservadores americanos (Sarkozy tirou fotos abraçado com o candidato ao cargo de presidente do EUA, Mister Cain). Olha, bem que a imprensa brasileira podia deixar de lado a "bondade" velada e dar uma boa chamada em nosso Presidente. Por aqui, tem gente que ainda sente falta de FHC. Surpreendente! Menos politicamente corretos que nós e bem mais ferinos, os jornalistas franceses criticam o que vêem pela frente. Bom, né!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Eu vou pra maracangalha, eu vou...
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
pode me chamar que eu vou... - parte 2
Olinda
• Sábado (2 /02)
Patusquinho (infantil) - Amparo
Ceroula de Olinda - Clube Atlântico (Carmo)
Hoje a Mangueira entra - Varadouro
Eu acho é pouco - Largo de São Bento
Enquanto isso na sala de Justiça - Alto da Sé
O Homem da meia-noite - Largo de Bonsucesso
• Domingo (3 /02)
Patusco - Amparo
Ceroulinha (infantil) - Varadouro
Mulher do Dia - Largo de Bonsucesso
• Segunda-feira (4/02)
Sem rumo e sem direção - Largo da Ribeira
Mulher na Vara - Rua da Boa Hora
Maracatu Nação Pernambuco
Mercado Eufrásio Barbosa
Eu acho é pouquinho - Varadouro
• Terça-feira (5/02)
A Corda - Ladeira Misericórdia
Baquenambuco - Rua do Amparo
• Quarta-feira (6 /02)
Coveiros - Cemitério de Guadalupe
Urso Maluco Beleza - Rua São Bento
Bacalhau do Batata - Alto da Sé?
Recife
• Sexta-feira(1/02)
Abertura oficial no Marco Zero com show do percussionista Naná Vasconcelos, acompanhado por uma orquestra de sopro e batuqueiros de maracatu
• Sábado (2 de fevereiro)
Galo da Madrugada - Centro Histórico Show de Siba com Zeca Baleiro - Marco Zero
• Domingo (3/02)
Show de Lenine e Milton Nascimento
Show de Nação Zumbi com Paralamas do Sucesso
Marco Zero Desfile do tradicional bloco "Quanta Ladeira" no bairro do Recife
• Segunda-feira (4/02)
Apresentação da escola de samba Mangueira no Marco Zero
Noites dos tambores silenciosos no largo na frente da Igreja Nossa Senhora do Terço Blocos de pau e corda
• Terça-feira (5/02)
Apresentação de blocos, artistas, shows espalhados por toda a cidade
Orquestra Multicultural
• Quarta-feira (6/02)
Apresentação de blocos, artistas e shows espalhados por toda a cidade
pode me chamar que eu vou...
Recife - Cais da Alfândega
Sábado 2/2
20h00 - Ramma Seca (PE)
21h00 - Júlia Says (PE)
22h00 - Os Outros (RJ)
23h00 - QG Imperial e Ras Bernardo (SP/RJ)
00h30 - Devotos e Clemente (PE/SP)
Domingo 3/2
16h30 - Concentração do Bloco Quanta Ladeira
20h00 - Trio Pouca Chinfra e a Cozinha (PE)
21h00 - Orquestra Contemporânea de Olinda (PE)
22h10 - Marina de La Riva (SP)
23h20 - boTECOeletro (RJ)
00h30 - Móveis Coloniais de Acaju (DF)
Segunda 4/2
17h00 - Recbitinho - Carroça de Mamulengo (CE)
20h00 - Isaar (PE)
21h00 - Metaleiras da Amazônia (PA)
22h00 - Fino Coletivo e Davi Moraes (RJ)
23h10 - Chris Murray e Firebug (Canadá/SP)
00h30 - Panico (Chile)
Terça 5/2
19h20 - Bande Cine (PE)
20h00 - Les Fréres Guissé (Senegal)
21h00 - Porcas Borboletas (MG)
22h10 - Orquestra Tipica Fernandez Fierro (Argentina)
23h15 - Lucy and the Popsonics (DF)
00h15 - Pato Fu (MG)
Olinda - Nascedouro dos Peixinhos
Domingo 3/2
15h00 - Maracatu Nação Axé da Lua
16h30 - Etnia (PE)
17h10 - QG Imperial e Ras Bernardo (SP / RJ)
18h30 - Samba de Coco Raízes de Arcoverde (PE)
Segunda 4/2
15h00 - Afoxé Oyá Alaxé
16h30 - Magnatas da Beira Mar (PE)
17h10 - boTECOeletro (RJ)
18h30 - Devotos (PE)
Terça 5/2
14h00 - Troça Abanadores do Arruda
15h00 - Combo Percussivo (PE)
16h00 - Carroça de Mamulengo (CE)
17h10 - Chris Murray e Firebug (Canadá / SP)
18h40 - Cordel do Fogo Encantado (PE)
Datas e endereços importantes para quem vai estar para as bandas de de lá...
Recife - 2 a 5 de fevereiro - Cais da Alfândega (às margens do Rio Capibaribe), Recife Antigo
Entrada franca
www.recbeat.com
Olinda - 3 a 5 de fevereiro - Refinaria Multicultural Nascedouro de Peixinhos - Av. Jardim Brasília, Peixinhos
Entrada Franca
www.recbeat.com
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
O amor nos tempos do cólera


Sempre que leio em sites ou revistas que tal diretor ou aquele roteirista vão adaptar um clássico da literatura universal, minhas pernas tremem. Para falar a verdade, dói o fígado! Pode ser chatura ou até purismo da minha parte, mas não é sempre que as dimensões humana, histórica e cultural de um cânone literário, quando levadas para a tela grande, são respeitadas. O motivo desse blábláblá todo é a adaptação de Mike Newell (diretor) e de Ronald Harwood (roteirista) para o livro, ou melhor, para a obra-de-arte de Gabriel García-Márquez. O filme é belo. A fotografia do brasileiro Affonso Beatto é um primor. As locações, figurinos e direção de arte parecem saídas de um quadro de Frida Kahlo. Mas o que me mata, trucida mesmo, é o filme não ser feito em espanhol. Para você ter uma idéia, os protagonistas são Javier Bardem - espanhol; Giovanna Mezzogiorno - italiana; Fernanda Montenegro - brasileira; Benjamim Bratt - norte-americano descendente de latinos. Muito já foi dito por críticos e experts de cinema que o diretor Mike Newell ficou focado no melodrama de um homem que ama uma mulher por toda a vida e só consegue concretizar o ato de amor 51 anos depois de conhecê-la. Sou bem mais simplista. Acho que todos os puristas (e me incluo entre eles) se calariam se o filme fôsse feito em espanhol. A língua pátria de García-Márquez merecia mais respeito. O molejo, desenrolar da história, sofrimento de Florentino, arrependimento de Fermina e toda um sorte de fatores criados pelo autor colombiano teriam sido potencializados apenas com um ato: o respeito a língua Hispânica.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
A dança que inspira
20/12/2007 Brigitte Luiza Guminiak
Num mundo eminentemente materialista, a valorização do corpo, está se
tornando a única dimensão humana ainda a ser explorada, já que a
conscientização do corpo permite estabelecer o que se quer fazer com
ele, numa percepção cada vez mais individualizada e otimizada da
própria imagem no mundo moderno.
Se antes o corpo era considerado um problema, já que era necessário
controlá-lo, impondo limites à expressividade corporal, por ser
considerado inferior à alma e liberá-lo significava aderir à
lascívia e à luxúria, na contemporaneidade, a visão e o
entendimento do próprio corpo vem tomando uma dimensão cada vez mais
cativa, já que expressa autoconhecimento, além de ser uma forma de se
relacionar com o mundo.
Assim considerando, a dança, ou o "estado de dança" em que se
encontra um dançarino, pode ser conceituado como um estado de
felicidade, ao qual o corpo se abandona. É um largar-se á vida em
espontaneidade, em graça e harmonia para com a imagem dele mesmo. É
uma poética corporal, o "eu lírico" que se expressa em forma de
gestos, movimentos rítmicos com ou sem a música.
Os movimentos harmoniosos da dança criam sensações de liberdade,
emoção que enleia e libera os sentidos antes controlados e
reprimidos.
Embora sendo gestos reais, apresentados com técnica e destreza, a
dança é imaginária, virtual, já que não é o corpo real que
gesticula, mas a personagem criada pela dança, com emoções,
expressividade, intenções próprias da personagem, formulando um
mundo ilusório, outra realidade vivida pelo corpo que dança.
Para Weil e Tompakow (2007:259) é impossível tornarmos-nos
conscientes das nossas posturas e querermos controlá-las, pois o
conhecimento de nós mesmos faz com que queiramos nos libertar dos
reflexos condicionados e nos apropriarmos de nós mesmos e isso a
dança proporciona, já que cria uma linguagem silenciosa do corpo
traduzindo a verdade nua e crua acerca dos sentimentos e emoções,
estabelecendo uma relação de conhecimento do mundo em harmonia com o
Ser.
Isso significa que o corpo que dança executa movimentos cinéticos
que sensibilizam tanto quem os assiste como o próprio dançarino, já
que utiliza uma linguagem simbólica que transcende a simples técnica,
haja vista ser motivada pela imaginação do movimento expressivo
despertando encanto, desejo e emoção.
A dança sobreviveu às imposições religiosas, que passou a ser
encarada como uma manifestação do Mal e do pecado, dando uma
conotação puramente sexual e demoníaca, muito embora fosse
apresentada em festejos religiosos e apreciada em sarais
aristocráticos.
A evolução cultural proporcionou à dança oportunidade de pensar o
próprio corpo, seus limites, seus medos e a imagem que se tem e se faz
desse corpo, transformando o movimento, o gesto em um pensar
diferenciado do próprio ato de pensar.
E pensar o corpo em movimento e o seu significado tem que ser
analisado no momento da realização da dança, já que o estado de
dança se esgota nele mesmo, isto é, o momento da realização da
dança não se repete, ela se finda no final do ato. A técnica pode
ser repetida, mas a expressividade, a emoção, o encanto, dificilmente
se repetirão numa segunda apresentação.
A efemeridade do movimento significativo revelado no estado de dança
pode ser entendida como uma disposição humana a uma vida feliz,
destituída de amarras e limites e como uma forma de conhecimento do
mundo e do outro.
Essa nova postura frente ao pensar a dança oferece um exercício
inovador, pois reivindica novos entendimentos estéticos, morais e até
mesmo políticos, o que proporciona uma discussão acerca do movimento e
das relações entre corpo e mente, corpo e mundo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala- a linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal. Petrópolis, 62ª ed. Vozes, 2007.
MEYER, Sandra. Dança e Filosofia ? Disponível em
www.culturaemrede.org, acessado em 03/11/2007
AVELLAR, Marcello Castilho. O Corpo é a memória da
dança.Disponível em idanca.net, acessado em 03/11/07
professora de literatura e assessora jurídica.Pós graduada em Gestão
de Políticas Públicas,cursando especialização Filosofia da Arte
11ª Mostra de Cinema de Tiradentes
FILME DE ABERTURA
. Falsa Loura, de Carlos Reichenbach (SP)
FILME DE ENCERRAMENTO
. Estômago, de Marcos Jorge (PR)
FILME HOMENAGEM
. Mutum, de Sandra Kogut (RJ/França)
VERTENTES
. 5 Frações de uma quase história, de Armando Mendz, Cris Azzi, Cristiano Abud,
Guilherme Fiuza, Lucas Gontijo, Thales Bahia (MG)
. Ô de casa!, de Clarisse Alvarenga (MG)
. Onde andará Dulce Veiga?, de Guilherme de Almeida Prado (SP)
. Otávio e as letras, de Marcelo Masagão (SP)
JUVENTUDE EM TRÂNSITO
. Alucinados, de Roberto Santucci (RJ)
. Deserto feliz, de Paulo Caldas (PE)
. Nome próprio, de Murilo Salles (RJ)
. PQD, de Guilherme Coelho (RJ)
OLHARES
. A Via Láctea, de Lina Chamie (SP)
. Cleópatra, de Julio Bressane (RJ)
. Meu mundo em perigo, de José Eduardo Belmonte (DF/SP)
. O Senhor do Castelo, de Marcus Vilar (PB)
AURORA
. Ainda orangotangos, de Gustavo Spolidoro (RJ)
. Amigos de risco, de Daniel Bandeira (PE)
. Corpo, de Rubens Rewald e Rossana Foglia (SP)
. Crítico, de Kleber Mendonça Filho (PE)
. Meu nome é Dindi, de Bruno Safadi (RJ)
. O grão, de Petru Cariry (CE)
. Sábado à noite, Ivo Lopes Araújo (CE)
SESSÃO FAMÍLIA
. Pequenas histórias, de Helvécio Ratton (MG)
MOSTRINHA DE CINEMA
. Garoto Cósmico, de Ale Abreu (SP)
. Os Porralokinhas, de Lui Farias (RJ)
. Turma da Mônica – uma aventura no tempo, de Maurício de Souza (RJ)
. Xuxa em sonho de menina, de Rudi Lagemann (RJ)
CURTAS
· 7 Minutos, de Julio Pecly, Paulo Silva e Cavi Borges (RJ)
· A Cidade e o Poeta, de Luelâne Correa (RJ)
· A Psicose de Valter, de Eduardo Kishimoto (SP)
· Alphaville 2007 d.C., de Paulinho Caruso (SP)
· Antes que Seja Tarde, de André Queiroz (SP)
· Antonio Pode, de Ivan Morales Jr. (SP)
· Areia, de Caetano Gotardo (SP)
· Cabaceiras, de Ana Bárbara Ramos (PB)
· Café com Leite, de Daniel Ribeiro (SP)
· Câmera Viajante, de Joe Pimentel (CE)
· Corpo Presente Beatriz, de Marcelo Toledo e Paulo Gregori (SP)
· De Resto, de Daniel Chaia (SP)
· Décimo Segundo, de Leonardo Lacca (PE)
· Dia de Visita, de André Luiz Cunha (DF)
· Esconde Esconde, de Álvaro Furloni (RJ)
· Espalhadas pelo Ar, de Vera Egito (SP)
· No Rastro do Camaleão, de Eric Laurence (PE)
· O Lobinho Nunca Mente, de Ian SBF (RJ)
· Ocidente, de Leonardo Sette (PE)
· Outubro, de Murilo Hauser (PR)
· Pipa, de Leonardo Bello (SP)
· Saindo de Casa, de Roberta Arantes (RJ)
· Saliva, de Esmir Filho (SP)
· Sentinela, de Afonso Nunes (MG)
· Sistema Interno, de Carolina Durão (RJ)
· Trópico das Cabras, de Fernando Coimbra (SP)
· Um Ramo, de Juliana Rojas e Marco Dutra (SP)
· Um Ridículo em Amsterdã, de Diego Gozze (SP)
· Vida Fuleira – O Artista de Rua e a Bailarina, de André Sampaio (CE)
Curtas – Série “Mostrinha de Cinema”
· Albertinho, de alunos da rede pública de Vitória (ES)
· Galinha ao Molho Pardo, de Feliciano Coelho (MG)
· Por causa do Papai Noel, de Mara Salla(SC)
· Icarus, de Victor Hugo Borges (SP)
Curtas – Série “Sonoridades Diversas”
· A Maldita, de Tetê Mattos (RJ)
· Eu sou assim – Wilson Batista, de Luiz Guimarães de Castro (RJ)
VÍDEOS
· ..., de Juliano Gomes e Leo Bittencourt (RJ)
· A Curva, de Salomão Santana (CE)
· A Hora do Primeiro Tiro, de Gustavo Jardim (MG)
· Água Boa, Sono Bom, de Louise Ganz (MG)
· Às vezes é melhor lavar a pia, do que a louça ou simplesmente Sabiaguaba, de Irmãos
Pretti (CE)
· Azul, de Themis Memória e Luiz Pretti (CE)
· Bem Intocado, de Thelma Corrêa (RS)
· Cenas em Ruínas, de Paulo Miranda (SP)
· Cinco Poemas Concretos, de Christian Caselli (RJ)
· Cruzamento, de Gustavo Parente e Pedro Diógenes (CE)
· Débeis, de Steffania Paola (MG)
· Difusos Nomes no Concreto, de Rogério Terra Jr (MG)
· Doce Amargo Infinito, de Cássio Araújo (CE)
· É Hoje, de Marcelo Ikeda (RJ)
· Éternau, de Gustavo Jahn (RS)
· Eu hoje estou com fome de amor, de Dellani Lima (MG)
· Eu Te Amo, de Marcelo Ikeda (RJ)
· How To Explain Contemporary Art to Dead Chicken, de Marcelo Kraiser (MG)
· Idade do Vento, Nycholas Albuquerque (PB)
· Ismar, de Gustavo Beck (RJ)
· Loucos de Futebol, de Halder Gomes (CE)
· Lúmen, de Wilian Salvador (MG)
· Mar e Cá, de Bernardo Barcellos, Flora Dias, Leonardo Levis, Luísa Marques, Mariana
Kaufman, Raphael Mesquita, Lucas Barti e Tatiana Monassa (RJ)
· Moradores do 304, de Leonardo Cata Preta (MG)
· Náusea, de Sanzio Machado (MG)
· Novela Vaga, de Beto Valente e Dado Amaral (RJ)
· O Paradoxo da Espera do Ônibus, de Christian Caselli (RJ)
· O Vazio Além da Janela, de Bruno Polidoro (RS)
· Parabéns, de Gero Camilo e Gustavo Machado (SP)
· Pé de Sonhos, de Vinicius Alexandrino (RJ)
· Rivadavia 2010, de Aline X e Gustavo Jardim (MG)
· Sob as Mãos Inertes as Pedras Suam, de Louise Ganz (MG)
· Solitário Anônimo, de Débora Diniz (DF)
· Torto, de Samuel Alves de Castro (SP)
· Um Pra Um, de Erico Rassi (SP)
· Uma Noite Qualquer, de Lello Kosby (DF)
· Vida de Balcão, de Luciano Coelho (PR)
· Vidança, de Annadia Leite Brito e Salomão Santana (CE)
· Wild Life, de Wagner Morales (SP)
· Zero Grau, de Ricardo Seco e Néle Azevedo (SP)
Vídeos – Série “Mostrinha de Cinema”
· A lenda do brilho da lua, de Gabriela Carolina Dreher de Andrade (SC)
· As aventuras de Seu Euclides, de Marcelo Roque Belarmino (SE)
· Bartô, de Luiz BoTosso & Thiago Veiga (GO)
· Calango!, de Alê Camargo (DF)
· Cuco, de Samira Daher (MG)
· Galinha Pintadinha, de Marcos Luporini, Juliano Prado e Alex Leão (SP)
· Lumis, o Vagalume, de Marcelo Tanure (MG)
· Pipo Pipa, de Sheila Neumayr e Marconi Loures (MG)
· Viagem à lua, de Cacinho (MG)
Vídeos – Série “Sonoridades Diversas”
. Rave Passarim, de Fernando Libânio (MG)
. A beleza é uma forma de oração, de Fernanda Goulart (MG)
Vídeos – Série “Mostra Petrobras Revelando os Brasis”
· ... E agora deixa-vim, de Antônio Horácio Salles (MG)
· Uma vida dedicada ao folclore (Cavalhada), de Marcos Donizete Malaquias (MG)
· O jardineiro da Paraíba, de Claudia Reia da Silva Oliveira (MG)
· Em busca da luz, de Helena Selma Colen (MG)
· O milagre das calças, de Flávio Vilhena (MG)
· O grande balé de Damiana, de João Loureiro Jr. (PA)
· De tempos em tempos, de Ana Johann (PR)
· A encomenda do bicho medonho, de André da Costa Pinto (PB)
· O alto-comunicador falante, de Paulo Augusto Vieira (SP)
· Borboletas amarelas, de Luís Paiva (MT)
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Poema para o ano que começa
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano
se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez
com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui para adiante vai ser diferente...
Para você,
Desejo o sonho realizado.
O amor esperado.
A esperança renovada.
Para você,
Desejo todas as cores desta vida.
Todas as alegrias que puder sorrir.
Todas as músicas que puder emocionar.
Para você neste novo ano,
Desejo que os amigos sejam mais cúmplices,
Que sua família esteja mais unida,
Que sua vida seja mais bem vivida.
Gostaria de lhe desejar tantas coisas.
Mas nada seria suficiente...
Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos.
Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto,
ao rumo da sua FELICIDADE!!!
(Carlos Drummond de Andrade)
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Passou Batido
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Os melhores de 2007
Na categora Música, a inglesa Amy Winehouse com o chacoalhante "Back to Black Deluxe Edition" foi o destaque internacional. Mesmo com uma conturbada vida pessoal, o talento da moça foi o que ficou em primeiro plano. Do subúrbio de Southgate para o mundo, Amy foi e voltou da reabilitação e ainda deu uma nova cara para o jazz e o R&B.
Teve gente que chamou de fome de pop, mas o cd Fome de Tudo, o último do conglomerado de

www.fomedetudo.com.br


Nas artes cênicas, destaque para o ACTO1 - Encontro de Teatro, que reuniu os grupo Espanca! (MG), Teatro XIX (SP) e Companhia Brasileira de Tetro (PR). O teatro Dom Silvério abrigou 2 montagens, Por Elise e Suíte 1. Já o Museu Mineiro abriu as portas para Hysteria. As palestras, ponto alto e profundo do encontro, foram no Espaço Cultural Ambiente. Muito me incomoda quando dizem que aquela peça é feita para a classe. Peça boa é boa e pronta. Algumas, como as 3 que estavam no ACTO1, são fabulosas. Faltou público e divulgação, mas a intensidade e a vida no palco borbulharam!

Na sétima arte, fico com o documentário Jogo de Cena. O então último filme de Eduardo Coutinho é uma amostra da capacidade do cineasta de retirar de qualquer pessoa uma boa história. É impressionante como ele enreda público, equipe e personagens em seu roteiro.
A coleção de textos com as 10 montagens do Grupo Galpão, à venda no site do Grupo, é de tirar o fôlego. Editar teatro, registrar 10 peças dentre elas montagens de rua e peças de palco, reunir memória e ato e ainda vender tudo a preço mais do que popular (15 reais cada livro), merece palmas! Segundo Nelson Rodrigues, melhor que o aplauso, só a vaia. No caso do Galpão, o aplauso é efusivo.
www.grupogalpao.com.br
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Prêmio estadual de literatura
Já estão abertas as inscrições para o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura. Dos R$ 212 mil reais a serem distribuídos, R$ 120 mil foram entregues ao professor e ensaísta Antonio Candido de Mello e Souza pelo Conjunto da Obra. Para as categorias Poesia e Ficção, R$ 25 mil, respectivamente, estão separados. E para o vencedor na categoria Jovem Escritor Mineiro, uma bolsa de R$ 7 mil durante seis meses. As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de fevereiro de 2008, na Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais (Superintendência de Ação Cultural – Praça da Liberdade, 317, Funcionários, BH/MG – Cep.: 30140.010), das 10 às 17 horas. Informações: (31) 3269-1072 ou www.cultura.mg.gov.br
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
30 anos de palco
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
De volta ao mundo dos vivos
Dona Doida
de Adélia Prado
Uma vez, quando eu era menina, choveu grosso
com trovoadas e clarões, exatamente como chove agora.
Quando se pôde abrir as janelas,
as poças tremiam com os últimos pingos.
Minha mãe, como quem sabe escrever um poema,
decidiu inspirada: chuchu novinho, angu, molho de ovos.
Fui buscar os chuchus e voltando agora,
trinta anos depois. Não encontrei minha mãe.
A mulher que me abriu a porta, riu de dona tão velha,
com sombrinha infantil e coxas à mostra.
Meus filhos me repudiaram envergonhados,
meu marido ficou triste até a morte,
eu fiquei doida no encalço.
Só melhoro quando chove.
Desejo a mim e aos meus amigos mais poesia na vida, mais tempo e coragem!
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
MIL TAMBORES PARA NANÁ VASCONCELOS
Os tambores de Minas vão ecoar! Pela primeira vez reunidos, Maurico Tizumba e Naná Vasconcelos, mais 30 grupos percussivos, vão sacudir a capital mineira. Para homenagear o percussionista eleito 8 vezes como o melhor do mundo, Tizumba promove o encontro “MIL TAMBORES PARA NANÁ VASCONCELOS”. O show é no sábado, às 5 da tarde, na Estação casa do Conde, na Floresta. Ingressos a 20 reais.
Estréias nos palcos de BH
O diretor Pedo Paulo Cava leva, pela terceira vez, o musical Mulheres de Hollanda para o palco. Inspirada na obra de Chico Buarque, Mulheres de Hollanda reúne personagens e canções marcantes criadas por Chico. Mulheres de Hollanda ficam em caratz no Teatro da Cidade, de sexta a domingo, sempre às 8 e meia da noite. Ingressos a 30 reais.
E a Companhia Luna Lunera também estréia espetáculo neste fim de semana. “Aqueles Dois” é baseado no conto homônimo de Caio Fernando Abreu. Em cena, o dia a dia de uma repartição pública. “Aqueles Dois” está em cartaz no Teatro SESI Holcim, Rua Padre Marinho, número 60, em Santa Efigênia, dentro do Teatro Sesiminas. A montagem fica em cartaz sexta e sábado, às 9 da noite, e domingo, às 8. Ingressos a 20 reais.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
6º FESTIVAL VARILUX DE CINEMA FRANCÊS
Começa nesta sexta, O FESTIVAL VARILUX DE CINEMA FRANCÊS. Até o dia 22 de novembro, 7 filmes da nova safra do cinema francês, sendo que 6 deles inéditos no Brasil, ocupam a sala número 4 do Usina Unibanco de Cinema. O evento itinerante é realizado em 14 capitais brasileiras. Para acompanhar a programação acesse www.festivalvarilux.com.br
A NOIVA PERFEITA, Prete-Moi ta Main. Direção: Eric Lartigan. Com: Alain Chabat, Charlotte Gainsbourg, Bernadette Lafont.
A CULPA É DO FIDEL, La faute à Fidel, França. Direção: Julie Gavras. Com: Nina Kervel, Julie Depardieu, Stefano Accorsi.
LÍRIOS D'ÁGUA,La Naissance des Pieuvres. Direção: Céline Sciamma. Com: Pauline Acquart, Louise Blanchère, Adèle Haenel.
A QUASE VERDADE, La vérité ou presque. Direção: Sam Karmann. Com: Karin Viard, André Dussolier, François Cluzet.
AO LADO DA PIANISTA, La torneuse de pages. Direção: Denis Dercourt. Com: Catherine Frot, Pascal Greggory, Deborah François.
EM PARIS, Dans Paris. Direção: Chistophe Honoré. Com: Roman Duris, Louis Garrel, Joana Preiss.
AMOR EM 5 TEMPOS, 5X2. Direção: François Ozon. Com: Valeria Bruni-Tedeschi, Stephen Freiss, Geraldine Pailhas.
PROGRAMAÇÃO:
16 de novembro, sexta feira
15:30 19:10 A Noiva Perfeita
17:20 21:00 Ao Lado da Pianista
17 de novembro, sábado
15:30 19:10 A Culpa é do Fidel
17:20 21:00 A Noiva Perfeita
18 de novembro, domingo
15:30 19:10 Em Paris
17:20 21:00 A Culpa é do Fidel
19 de novembro, segunda feira
15:30 19:10 Ao Lado da Pianista
17:20 21:00 A Quase Verdade
20 de novembro, terça feira
15:30 19:10 A Quase Verdade
17:20 21:00 Lírios D'água
21 de novembro, quarta feira
15:30 19:10 Amor em Cinco Tempos
17:20 21:00 Em Paris
22 de novembro, quinta feira
15:30 19:10 Lírios D'água
17:20 21:00 Amor em Cinco Tempos
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
de Helder Quiroga para todos
Flerte
Ontem te vi passar pelo calçadão
Estavas leve, entregue ao acaso.
Talvez perdida em suas próprias abstrações
Talvez incerta de minha ausência
Ontem te vi passar
Vingando em mim tua nudez
Afagando meu penar indiscreto
Que sem lhe pedir licença
tocava-lhe o corpo com o meu olhar.
Ontem te vi como se em mim
Chorasse um eu profundo
Inundado em tua pele
em teu rosto
A navegar em mim um relapso do tempo
Que quando passa não traz os desavisos da memória.
Ontem te vi passar
Como o passado em mim
Transcorrendo as páginas de um museu inquieto
À espera que a arqueologia de conta do tempo e das tristezas dos homens
Ontem te vi passar
e quando o instante passou
Sem medo e sem ciúme
Vi o reflexo do teu rosto em minhas lágrimas
Antecipando em fim o seu olhar.
Helder/ 07
BH Blues
O guitarrista Alexandre Araújo é a atração do projeto "Música no Belas". Alexandre e banda tocam clássicos do blues, mas com uma pitada dos ritmos afro-brasileiros. Alexandre Araújo se apresenta sexta, às nove e meia da noite, no Música no Belas, Rua Gonçalves Dias, 1581, em Lourdes. Couvert a 8 reais.
Já o músico LEANDRO FERRARI se apresenta junto com a Hot Spot Blues Band. Dos tempos do Nasty Blues, Leandro traz a batida do blues com influências eletrônicas. Hot Spot e Leandro Ferrari tocam SEXTA, a partir das 10 da noite, no Vinnil, Rua dos Inconfidentes, 1.068 - Sobre Loja – Savassi. Ingressos a 15 reais.
E a banda Legado Blues completa 10 anos de estrada e faz um show para comemorar a data. Ary Batera, Marcelo Ferreira, Bruno Couto e Beto Militani, que também é ator e integrante do Grupo Galpão, tocam sexta, a partir das 11 da noite, na Utópica Marcenaria, Avenida Raja Gabaglia, 4700, no Santa Lúcia. Ingressos a 12 reais.
Teia - Palco em Obras
Uma das atrações do encontro da diversidade cultural Teia, que toma conta de BH até o dia 11 de novembro, é o PALCO EM OBRAS. Localizado na Praça da Estação, em frente ao Museu de Artes e Ofícios, o Palco recebe atrações diárias. A curadoria e a aprsentação dos shows é de Jorge Mautner. Na quinta, Raimundo Fagner e Martinho da Vila se apresentam. Na sexta, George Israel e Pereira da viola. No sábado, Jards Macalé e Alceu Valença. E no domingo, netinho de Paula. Cada artista se apresenta ao lado de uma ong ou projeto social que apadrinhou, são os chamados Pontos de Cultura. Os shows são gratuitos e começam às 7 da noite. Para acompanhar a programação completa da Teia acesse www.teia2007.org.br