De trem não leva mais do que 1h45. Sair de Paris em direção à cidade de Vernon é a certeza de que Giverny, vilarejo que serviu de residência para Claude Monet e para uma colônia de artistas no início do século XX, se aproxima. A casa do mestre do impressionismo foi restaurada e aberta ao público na década de 80. Vale frisar que graças ao investidor norte-americano Terra, criador da Terra Foundation for American Art. Propietário da casa e dos jardins, foi ele quem levantou fundos para a reforma de ambos e para a manutenção. Aberta de 1º de abril a 31 de outubro ( no inverno não dá, né), a casa de Monet, ou melhor, Giverny é um bálsamo para os olhos, para o corpo, para a cuca!
Vista da ponte japonesa. Esse lado do jardim de Monet quase foi desapropriado pelo governo francês. Com a intervenção do investidor americano, foi feita uma passarela que passa sob a rodovia que dividiu em duas a propriedade de Monet.
Ninféias, jardim japonês e choronas. De arrepiar!
Vista do quarto de Monet.
A Casa de Claude Monet.