Petrônio é um mineiro. Um poeta que gosta de cachoeira, sabe que água leva cuanga, entende a língua de Rosa, passeia pelas memórias do Vô Chiquinho, tem a agenda completa de Minas com recantos e pousadas que só ele sabe onde ficam e, ainda por cima, ouve o passado. Petros é também um homem que sente medo. Nos poemas, o temor está lá - exposto. Segunda, Petrônio lança mais um livro. Se não me engano, o quinto da carriera. Na infância, o chamavam burro porque era disléxico. Para mim, ele já era poeta. Via de trás pra frente embolado, ao avesso, o que muita gente ainda hoje teima em procurar numa linha reta. Eu odeio linhas retas. Viva as curvas, Petros! Viva a sua poesia!
3 comentários:
A dona Dodô, assim a senhora me mata do coração... sempre venho beber água limpa e pura aqui em seu cantinho, mas por essa eu não esperava!!! Fiquei comovido toda vida com suas palavras, com o seu carinho, com sua eterna e carinhosa distinção... Fiquei feliz ao ver você na noite de lançamento do meu livrinho, na verdade, você demorou a chegar! Mas estava lá, entre os meus amigos, entre os que moram dentro do meu coração, hoje e sempre...
Do seu amigo que te adora um montão, Petros, o neto do Seu Chiquinho e amigo da Dodô!!!
oi oi oi , vim te ver pela décima vez e nada de novo.... bota logo umas fota... kkkk é mais fácil e rápido... kkkkk
tá viajando?
sumiste daqui....
beijo
é tipo aquele cara, que um dia lhe disseram: "vai petro, ser gauche na vida"?
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