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quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Silvia Gommes
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
3 dias imperdíveis
Música erudita, rock, jazz, samba e instrumental erótico (ainda não sei o que é isso, só depois do show é que vou descobrir). A Praça da Liberdade vai ficar pequena para abrigar a maratona de shows do festival Claro Minas Instrumental. Danusa Carvalho, produtora e curadora do festival, selecionou um time de primeira para o encerramento da edição 2007. Lá vai:
Domingo
Cléber Alves e Dudu Maia
...a partir das 18h
Segunda
Proa, Macaco Bong e Túlio Mourão
...a partir das 19h
Terça
Aliéksey Viana, Paul McCandless e Dimas Goudaroulis
...a partir das 19h
Todos os shows são gratuitos!
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Abra Palavra - Minas no Rio
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
No embalo do sax
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Jambolada 2007
Começa nesta sexta o festival Jambolada. Uberlândia, no interior de Minas Gerais, recebe artistas da cena independente de todo o Brasil. As apresentações começam às 6 da tarde e seguem noite adentro tanto na casa de shows Acrópole como na Praça Sérgio Pacheco. Na edição de 2007, o festival conta ainda com Ciclo de Debates sobre Circulação, Distribuição e Produção de conteúdo e a comunicação dos Festivais independentes. Na sexta, sobem ao palco da casa de shows Acrópole, os grupos Vandaluz, Acidogroove, Proa, Falcatrua, Juanna Barbera, Tom Zé, Los Porongas, Vanguart, Porcas Borboletas e Daniel Belleza & Os Corações em Fúria. No sábado é a vez das bandas Um Bando e o Fim da Quadrilha, The Dead Lover's Twisted Heart, Super HI-FI, Estrume’n’tal, Dead Smurfs, Astronautas, Supergalo, Superguidis, Antena Buriti e Nação Zumbi. E no domingo, a banda Gira Lua, o grupo Duofel, o cantor Makely Ka e os grupos O Quarto das Cinzas e Móveis Coloniais de Acaju. Informações sobre programação no site: www.jambolada.com.br
E tem coco em Minas Gerais...
Entre 1928 e 1929, Mário de Andrade correu o Brasil atrás de melodias tradicionais. Um dos ritmos que o escritor encontrou foi o coco, uma dança típica que, do norte de Minas ao nordeste do Brasil, apresenta variações. Aqui nessas Gerais, o Coco é mais conhecido como calango. E o Grupo de Coco Ouricuri, criado em 2003 por Poliana Cruz, Nara Magalhães, Aryane Paola, Tereza Moura, Yuri Lisboa, Negoleo e André Salles-Coelho, pesquisou o acervo de 245 melodias de coco recolhidas por Mário de Andrade. Delas, 18 foram escolhidas para integrarem o primeiro disco do grupo Ouricuri, o cd Os Cocos. Os músicos se debruçaram sobre a pesquisa de Mário de Andrade para levarem as canções para o estúdio. A partir de instrumentos como pifes, rabecas, tamancos, tambores, violões, reco-recos, ganzás e percussão, o grupo reconstitui as melodias e gravou o cd Os cocos. O disco conta ainda com a participação de Tavinho Moura e Sérgio Pererê. Se você quiser conferir o resultado dessa pesquisa melódica acesse www.myspace.com/grupodecocoouricuri ou vá nessa segunda ao Teatro Francisco Nunes, às 8 e meia da noite. Lá, o Grupo de Coco Ouricuri lança o álbum Os Cocos. A apresentação é gratuita.
Tudo é Jazz
Começa nesta quinta a sexta edição do festival Tudo é Jazz. Ouro Preto se transforma na capital do jazz de 13 e 16 de setembro. Durante os 4 dias, o Salão Diamantina do Centro de Convenções da UFOP, o Teatro Ouro Preto e o Largo do Rosário recebem shows dos maiores nomes do jazz nacional e internacional. Na quinta, o Duo Sete Estrelo, o Duo Violar, o Grupo Linha Verde e Rufo Herrera e Quinteto Tempos tocam no Largo do Rosário. Já no Centro de Covenções, a Orquestra Experimental da UFOP, Mauro Senise, The Joshua Redman Trio e Wallace Roney Sextet se apresentam. Na sexta, no Largo do Rosário é a vez de Juarez Moreira, Célio Balona e Nivaldo Ornellas. À noite, o trio do pianista americano Aaron Goldberg, a trompetista Ingrid Jensen, o quinteto do baixista israelense Omer Avital e a cantora Madeleine Peyroux são as atrações no Centro de Convenções. No sábado, André Dequech Trio, Cliff Korman e Jorge Cutello em um Tributo a Pacífico Mascarenhas e Toninho Ferragutti se aparesentam no Largo do Rosário. No Centro de Convenções, o Sambajazz Trio, o Duofel, João Donato e o saxofonista Bud Shank e o violonista Oscar Castro-Neves se apresentam. E no domingo, a maestrina Maria Schneider tacompanhada de 22 músicos brasileiros, dentre eles Ivan Lins e Marina Machado, fazem uma jam session no Largo do Rosário. Na praça, os shows são gratuitos. Já no Centro de Convenções, os ingressos custam 160 por dia. Passaporte a 380 reais. Para acompanhar cada detalhe da programação acesse www.tudoejazz.com.br
sábado, 8 de setembro de 2007
Para quem busca a felicidade...
http://acd.ufrj.br/~travessiapoetic/interpret/poiesisetica.htm
Um recorte mitológico (para a vida) enviado pelo psicólogo Bruno Curcino Hanke.
Grata!
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Juá
Apelidos são como marcas. Para alguns, se transformam até em primeiro nome, para outros estorvo. Mas tem gente que sublima e, em uma boa fase, batiza o que tem de mais sigular e autoral com esse novo sujeito. Para o compositor, violonista, guitarrista, arranjador e produtor Juarez Moreira, Juá parece ser a forma mais carinhosa e autêntica de ilustrar o momento na carreira. E que momento! Este ano, Juarez tocou em Nova York, Boston e New Hampshire. Semana que vem, participa do festival Tudo É Jazz, em Ouro Preto. E foi com esse apelido de infância que Juarez batizou o novo álbum Juá. Oitavo disco de Juarez (e terceiro trabalho autoral), Juá é do começo ao fim um mar de sofisticação. Nas 13 faixas do cd, o músico vai do choro ao jazz, do clássico ao contemporâneo com delicadeza. Afinal, são 29 anos de estrada. Do disco, destaco as músicas “Wes”, dedicada a Wes Montgomery (ídolo de Juarez) e “Castelo”, uma homeangem ao baterista Mário Castelo, que faleceu em 2006. Para quem ainda não ouviu, fica aí a dica a dica: Juá.
domingo, 2 de setembro de 2007
Querô
Projeto de formação de artistas para a sétima arte. Produção, direção, roteiro, figurino, cenário, direção de arte, montagem e todo o universo que envolve um filme. O resultado de tudo isso? O documentário "eu fiz Querô" dirigido por Carlos Cortez (diretor do longa) e pelos jovens Eduardo Bezerra e Samuel de Castro (integrantes da oficina) e mais dois curtas. O tema que norteia o longa Querô é o abandono. A ação concreta por trás do filme é o resgate.