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domingo, 19 de outubro de 2008
ARebeldia em todos os tons
terça-feira, 14 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Saudade de lá e de cá
o último pôr-do-sol
lenine
A onda ainda quebra na praia,
Espumas se misturam com o vento.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que eu não vivi
pensando nós dois.
Eu lembro a concha em seu ouvido,
Trazendo o barulho do mar na areia.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sozinho olhando o sol morrer
Por entre as ruínas de santa cruz lembrando nós dois
Os edifícios abandonados,
As estradas sem ninguém,
Óleo queimado, as vigas na areia,
A lua nascendo por entre os fios dos teus cabelos,
Por entre os dedos da minha mão passaram certezas e dúvidas
Pois no dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém,
O último homem no dia em que o sol morreu
***Voltar é de um sentimento tão doido quanto partir. O que nos arrasa é que deixamos, novamente, amores-amigos. Mas o motivo é dos mais nobres, reencontrar amigos e amores. Saudade é o que eu sinto quando me lembro de Ana, Zé e Leo. Saudade que levo comigo e só me faz cantar essa música de Lenine. Voltar é preciso. Amar também. Guardo vocês no peito.